terça-feira, 20 de outubro de 2009

Nomes, Labirintos Semânticos

O que somos nós? Tudo sempre começa com uma pergunta. Uma dor. Um medo. Uma vontade.

Alguns corvos diriam: o homem é como a cebola, se você retira as camadas chega uma hora que nada sobra.
Quanto mais vivo mais certeza tenho da grandiosidade da vida, uma certeza que surge da mistura entre a fé, razão e experiência, onde o sucesso é inquestionável, a felicidade irredutivel e o amor pungente. Entender a diferença entre o caminho e o método, O QUE fazer e COMO fazer, saber distinguir essas coisas tão simples abrem as portas do mundo. Não existem mais dúvidas, não aquelas de fazer sofrer e chorar, apenas aquelas do onde melhorar.
A FÉ, que remove montanhas, que tem o poder de transformar qualquer coisa em ouro.
A RAZÃO, que nos limita em nossos desejos loucos e sabe abster-se quando procuramos um pouco de felicidade.
A EXPERIÊNCIA, aquele bendito fruto, daquela bendita árvore.

José da Silva
Maria de Souza
Zeferino dos Santos
Marta Albuquerque
Nomes
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Nosso no nome nos limita e nos expande. Que seriamos sem nossos nomes? Nada. O que usariamos para expresarmo-nos uns aos outros? Sim, o nome, todos os nossos nomes.
Diga! EU SOU! EU SOU O QUE SOU!
Quantos nomes damos a nós mesmos? Gostamos de dizer eu sou isso, aquilo, aquilo outro, arranjando nomes para definir coisas que não deveriam ser, separamos o que somos de quem somos.
Quem é você?
Isso! Você mesmo que está lendo isso!
Responda a si mesmo.
Agora pense: o que sou eu?
A sim mas esquecemos daquela premissa: "você deve ser quem você é". Mentira.
Faça da expressão do seu ser o "quem" você é. Você é mais que um nome, é algo que nem imagina quanta beleza dispõe.
Pq falar isso tudo? Não sei. Dá vontade incauto leitor.

Bem, esse video demora pra entrar. Continuarei a escrever por hora.

Quem mudou o mundo até hoje?
Todas as pessoas que foram exemplo, de todas as maneiras, você pode ser um bom exemplo ou um mau exemplo.
Existem 2 maneiras básicas de se aprender:
1- A mais fácil: com a experiência dos outro.
É muito mais fácil aprender vendo os outros fazerem algo de maneira incorreta do que errar realmente.
2- A mais difícil: tentar realizar algo sozinho.