terça-feira, 20 de outubro de 2009

Nomes, Labirintos Semânticos

O que somos nós? Tudo sempre começa com uma pergunta. Uma dor. Um medo. Uma vontade.

Alguns corvos diriam: o homem é como a cebola, se você retira as camadas chega uma hora que nada sobra.
Quanto mais vivo mais certeza tenho da grandiosidade da vida, uma certeza que surge da mistura entre a fé, razão e experiência, onde o sucesso é inquestionável, a felicidade irredutivel e o amor pungente. Entender a diferença entre o caminho e o método, O QUE fazer e COMO fazer, saber distinguir essas coisas tão simples abrem as portas do mundo. Não existem mais dúvidas, não aquelas de fazer sofrer e chorar, apenas aquelas do onde melhorar.
A FÉ, que remove montanhas, que tem o poder de transformar qualquer coisa em ouro.
A RAZÃO, que nos limita em nossos desejos loucos e sabe abster-se quando procuramos um pouco de felicidade.
A EXPERIÊNCIA, aquele bendito fruto, daquela bendita árvore.

José da Silva
Maria de Souza
Zeferino dos Santos
Marta Albuquerque
Nomes
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Nosso no nome nos limita e nos expande. Que seriamos sem nossos nomes? Nada. O que usariamos para expresarmo-nos uns aos outros? Sim, o nome, todos os nossos nomes.
Diga! EU SOU! EU SOU O QUE SOU!
Quantos nomes damos a nós mesmos? Gostamos de dizer eu sou isso, aquilo, aquilo outro, arranjando nomes para definir coisas que não deveriam ser, separamos o que somos de quem somos.
Quem é você?
Isso! Você mesmo que está lendo isso!
Responda a si mesmo.
Agora pense: o que sou eu?
A sim mas esquecemos daquela premissa: "você deve ser quem você é". Mentira.
Faça da expressão do seu ser o "quem" você é. Você é mais que um nome, é algo que nem imagina quanta beleza dispõe.
Pq falar isso tudo? Não sei. Dá vontade incauto leitor.

Bem, esse video demora pra entrar. Continuarei a escrever por hora.

Quem mudou o mundo até hoje?
Todas as pessoas que foram exemplo, de todas as maneiras, você pode ser um bom exemplo ou um mau exemplo.
Existem 2 maneiras básicas de se aprender:
1- A mais fácil: com a experiência dos outro.
É muito mais fácil aprender vendo os outros fazerem algo de maneira incorreta do que errar realmente.
2- A mais difícil: tentar realizar algo sozinho.


sábado, 29 de agosto de 2009

Saudades

Sempre existe um dia nas nossas vidas que alguém pergunta: se você pudesse mudar, voltar atrás no tempo e fazer algo diferente, o que faria?
Não admitiria a um tempo atrás a covardia que seria responder a essa pergunta, por que voltar atrás? Deve-se ter disposição o suficiente para tratar a vida como ela é e não ficar divagando sobre o que eu queria que ela fosse. Porém todo esse papo é simples falta de humildade: onde eu errei?
Pois é José, eu errei.
choro
Mas errei ou fiz o que achava certo? Confiar nas pessoas e na bondade delas é errar? É errar desconfiar das pessoas e duvidar da sua honestidade? São perguntas que martelam na minha cabeça e minha teimosia de sempre achar algo certo nas coisas me faz sofrer horrivelmente.
Mas fatos sao coisas teimosas, não adianta.
Houve um tempo que nossos problemas pareciam tão grandes, hoje penso o quão pequenos éramos, acaso tivesse problemas do tamanho que tenho hoje acho que não sobraria nem minha camisa rosa pra contar história.
Mas é aí que a mágica acontece, sempre que começo a pensar nesse tipo de coisa parece que um pensamento positivo superpotente me invade e domina meu eu, algo que não consigo controlar e eu paro de pensar nisso e tenho a sensãção de que tudo vai dar certo. q c passa?
Voa lá! ahahahah.

Cade?
Cade o que?
Tu!
Eu?
É, onde estavas esse tempo todo?
Estava aqui, contigo.
Não, te chamava e não vinhas.
E eu te acenava e não vias.
Acenasse mais então.
Não se acena para cegos.
Estava quase com saudades de ti, que andas fazendo?
Nada, passava a te observar. O que andas fazendo?
Não estavas a observar, pois que deves saber o que faço nestes tempos.
É, posso saber o que fazes e o que não fazes, mas daí conhecer os teus desejos mais profundos quando ages seria um pouco de mais, até para mim.
Imagino, mas mesmo assim não sei dizer quando és totalmente sincero comigo.
Se o fosse não chamarias-me. Aposto.
Ri. Realmente, mas gosto da tua sinceridade azeda.
Azeda não seria a melhor palavra, prefiro que seja ácida.
Realmente, só podia ser ácida, mais nada.
Que queres afinal?
Um pouco de companhia, estou precisando de alguém para conversar.
Não seria mais fácil encontrar alguém de carne e osso? Que compartilhe de problemas parecidos com os teus?
Sim, já estou a fazer, falamos agora sobre a epifania, sinto-me feliz com isso. Que tens a me dizer sobre a epifania?
É uma palavra que concerne ao teu mundo mais que ao meu, visto que à minha compreensão epifanias são um tanto incosistentes.
Quer dizer que sabes de tudo?
Porque perguntas coisas tolas como essa?
Pra fingir-me de aprendiz e disfarçar minha alçada hipócrita.
É, é bem tua cara mesmo.
Valha-me amigo, sempre ajudas-me quando conversas comigo, obrigado.
E se fosse diferente nem me daria ao trabalho, precisas de algo mais?
Sim, podes ficar mais tempo, sei que tens que ir mas poderias.
Poderia. Fico pra te dizer que basta tu bateres que abrirão pra ti as portas que quiseres, esqueces sempre disso.
É, esqueço sempre do básico né.
Não, não esqueces, não se esqueçe uma coisa dessas, és apenas indisciplinado, falta-te empenho nas verdades.
...
Sempre que digo o que mereces ouvir tu te calas.
E queres que eu diga o que?
Talvez.... Esforçar-me-ei? Seria bom.
Tens medo. Infelizmente.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

+CH

Nesse ciclo, mar de perguntas que é a vida, navegamos em busca de respostas.


Agarramos a vida com a ilusão de ter controle sobre o que acontece, tecemos pensamentos para ficarmos confortáveis, com isso afundamos em nossa lama, nossa, apenas nossa.


Crianças gostam de dizer o que querem ser, o que desejam, o que as fariam felizes; entristecem-se ao sinal de que suas vontades não são cumpridas, que as coisas não são do jeito que esperaram que fossem. Choram, lágrimas sinceras surgem nos seus olhos, sinceras pela sua origem, nada que um afago não resolva.


Quantas vezes dizemos a nós mesmos: nunca! Isso não! Nem pensar!...


Caímos nas nossas próprias limitações, aumentamos o tamanho do obstáculo pelo simples fato de nos acharmos pequenos diante do que... Talvez temamos que nos mudará!

domingo, 19 de julho de 2009

Sentimentos

Sentimentos que se espalham pelo vento.

Cachorro, verme, desprezível. Adjetivos, nada sério realmente.
Existe um Deus que seu nome nunca foi dito nesse mundo. Poderia ser diferente?

Parece que existem alguns caminhos que só podem ser percorridos sozinhos...

Existem coisas que não querem ser ditas.

Não vou dizer agora também.

Quando tiver oportunidade transcreverei aqui o que já escrevi em papel. Aposto que vai ficar melhor.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A FORÇA


Flutuações de humor, poderíamos chamar, numa visão mais superfícial dos fatos.

Força, Fé, Verdade. Medo.

Quando paramos, e pensamos, ou não, e sentimos, vimos, nada mais.

Algo, um sentimento absoluto, grande, pungente, meu olhos se enchem de energia, eu vejo por entre as coisas, as pessoas, como um raio-x invisível, isso dá medo.

O poder corrompe, afasta, ninguém quer ficar sozinho, não existe razão em ficar sozinho, porém ninguém quer outras pessoas vasculhando seu íntimo, seu seja lá o que for. Eu não quero que façam isso comigo. Não quero fazer, desejo, mas não quero fazer isso com os outros, cada um tem seus próprios fantasmas para espantar.

Aí eu fico quieto, cuidando dos meus, conversando um pouco com eles, olhando bem pro sua expressão, contemplando a força, fé e verdade presente em todas as coisas que não se vê com os olhos.


Book of the Blind - Diablo


I can see what you see not

Vision milky then eyes rot

When you turn they will be gone

Whispering their hidden song

Then you see what cannot be

Shadows move where light should be

Out of darkness, out of mind

Cast down into the Halls of the Blind.


Mesmo depois de anos sem jogar o jogo eu ainda me lembro praticamente de todo poema, procurei no google a parte que faltava.

A vida as vezes parece os Halls of the Blind, porém não vimos o quão cegos somos.


El condor pasa en cielo de peru

Drando

Sientendo

Que ja pretio la luz...

De la liberdad...


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nem Merece um Título Isso...

Então, mais do mesmo de novo?
Geeeeente, perco tanto tempo fazendo quizz... ahahahah, depois não sobra tempo pra escrever nada decente...

Mas quem quiser ( se alguém visitar meu blog) os quizz têm um monte de coisa legal para se divertir. XD

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Mais do Mesmo

Vamos falar de mim de novo! (risos) Mas não de todo caráter do que é ou não é, bom mudar de vez em quando. Vamos falar do que estou fazendo então.

Faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho, faculdade, trabalho e faculdade. (risos de novo plz)

Mas tudo bem, depois dessa ótima piada eu penso que deve existir um lugar no inferno somente para os operadores de telemarketing, meu deus, é muito absurdo isso, se um dia alguém me dizer que não vou pro céu eu acredito (risos again). Dá até uma dor na alma essa função.
Outro problema é a matéria didática aplicada, preciso terminar o artigo e não tenho tempo pra isso, ou tenho e não sei administrar, também né... Quero fazer tudo ao mesmo tempo.
Essa quarta, quinta e sexta não vou pra aula, estou trabalhando no fórum internacional de esportes, é legal ganha uma graninha e comida pra fazer pouca coisa e nem ganhar falta e não ter que ver aula de didática xD (risos). Mas enfim eu estou falando sobre e esse egocentrismo blogueiro mata meu blog, será que eu consigo falar de alguma coisa que não seja de mim aqui? Eu acredito que sim mas no momento não estou inclinado, preciso de um tempo de inspiração.

That's all for today folks.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Verba mollia et efficacia

Eu sou o brilho dos teus olhos ao me olhar
Sou o teu sorriso ao ganhar um beijo meu
Eu sou teu corpo inteiro a se arrepiar
Quando em meus braços você se acolheu

Eu sou o teu segredo mais oculto
Teu desejo mais profundo, o teu querer
Tua fome de prazer sem disfarçar
Sou a fonte de alegria, sou o teu sonhar

Eu sou a tua sombra, eu sou teu guia
Sou o teu luar em plena luz do dia
Sou tua pele, proteção, sou o teu calor
Eu sou teu cheiro a perfumar o nosso amor

Eu sou tua saudade reprimida
Sou o teu sangrar ao ver minha partida
Sou o teu peito a apelar, gritar de dor
Ao se ver ainda mais distante do meu amor

Sou teu ego, tua alma
Sou teu céu, o teu inferno a tua calma
Eu sou teu tudo, sou teu nada
Minha pequena, és minha amada
Eu sou o teu mundo, sou teu poder

Sou tua vida, sou meu eu em você.
---

Essa música, eu gosto dela, ela diz muita coisa.
Ela mostra o que são as pessoas umas para outras - sentimentos.
Eu sou em você aquilo você se faz sentir com relação a mim, intrigante isso não? Mais do que eu ser o que penso ser, sou também para os outros todos os sentimento direcionados a mim pela outra pessoa.

Sou tua vida, sou meu eu em você.

As boas palavras custam pouco e valem muito.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ta com sede?

Muitas vezes pensamos como somos, ou eu penso como sou, e como todos são. Todos nós temos uma certa parcialidade em relação a nós mesmos e eu tomo agora a autoridade para falar por todos nós... Todos nós temos fome, sede, frio, calor, agonia, felicidade etecetara e tal, todos temos pessoas ao nosso lado (ou deveríamos ter) que fazem a vida que temos ter algum valor, é nas pessoas que estão ao nosso lado que encontramos o nosso caminho.

Ninguém constroi uma casa para viver sozinho nela, ninguém compra um carro para andar sozinho nele, mas várias pessoas compram mansões para morar e jatinhos para passear. Tire tudo isso, ninguém no final da vida numa cama de hospital se arrepende por não ter investido na bolsa de valores, ter comprado um carro zero ou uma corbetura, muitos choram tristes por não ter quem lhe afague a cabeça nos últimos suspiros, por não ter alguém para desabafar suas angústias ou por ter ao seu lado na cama alguém que realmente se importe - se bem que no último caso provavelmente a recíproca é verdadeira.

Ter é muito bom, ter uma casa, um carro, ter poder (?), ter o que comer, o que vestir, o que beber. Ter é muito bom. Mas não é a melhor coisa do mundo.

O que temos realmente? O que é realmente nosso? O que é meu é seu também? O que é seu é meu também? Se o que é meu é seu, o que tenho é nosso, se o que é seu é meu, o que tu tens é nosso e o que é nosso não é de mais ninguém.

Mas até que ponto o que tenho é meu e o que tens é teu? Até que ponto temos o poder sobre o que teoricamente temos?

Como um prisioneiro que se orgulha por possuir uma cela grande, iludindo-se por liberto, nos todos pensamos possuir as coisas quando na verdade elas nos possuem.

Não temos o controle das coisas que iludimos possuir, nos aproveitamos dela mas nada nos garante que são realmente nossas.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Valha-me.

As vezes a vontade de escrever me domina e eu tenho duas maneiras de escrever: ou escrevo no caderno de escritos meus ou no meu blog.

O meu blog é mais acessível então é mais comum que escreva aqui, até por que é o tempo que eu tenho vago e que me sinto mais relaxado para criar alguma. Tantas vezes eu escrevo coisas que não lembro de escrever, eu escrevo e depois leio, se me perguntarem o que foi que escrevi eu não sei dizer mas se ler sei que fui eu escrevi, é muito estranho isso. Ou quando eu realmente escrevo e nem me lembro de ter escrito, como se fosse lacunas no minha memória.



Não existe nada de mais para escrever hoje. Apenas a vontade existe aqui nessas palavras.

sábado, 2 de maio de 2009

Ode to Myself


Mais do que quero mais do que sinto, não tenho medo não tenho nada, era o que ele escrevia numa tarde amena de promessas e rosas.
Mais do que pensamentos e palavras que lhe vinham a mente ele via imagens de passados, imagens de experiências que não gostaria de ter experimentado, mas como recusar a tudo que lhe veio? Como dizer não as suas vontades, paixões e desejos?
Não, não, com certeza não era isso que ele queria, ele queria estar no poder, ele sempre quer estar no poder mas existem coisas na nossa vida que não podemos ter o poder, existem momentos que se perdem na inconstância e ninguém tem o poder sobre o nada.


Muitas vezes você quis gritar de vontade fazer algo e depois se envergonha de tê-lo feito.

Alguém aparece acende a luz, faz barulho e interrompe o momento, aquele momento que não piscamos e estamos deixando as palavras se tornarem carne (ou bits). E o que ele quer é o poder, a ilusão do poder nos corroe, nos corrompe, nos mata, nos fere, nos aniquila. O desejo do poder possuir, o poder do controle, não podemos controlar o mundo, não não. Agora ao sim o que sobra? Sim sim sim, depois de tantos nãos, é certo que o poder nos falta.
O fruto da nossa tristeza é a solidão, a solidão da nossa tristeza é a apatia, a apatia é a apatia. A apatia é o alimento das nossas emoções mais pútridas, ela acaba com a nossa vontade de querer sermos "bons". E no fim não existe aqui um linha, apenas círculos.
Ele escrevia enquanto era sincero e era sincero enquanto escrevia, escrevia por que era uma maneira de dizer o que havia para ser dito, não importando se alguém iria parar para escutá-lo.
Comunicar, essa sim era uma palavra para ele. Comunicar era seu desígnio, comunicar é o sentido, comunicar nos faz sentir-nos menos sós, nos mantém acesos, ficamos felizes comunicando.

E existe sentido nisso tudo?? Meu irmão diria que tanto faz, o mundo acaba numa bola de fogo mesmo, então pra que se importar?
Mas ele está lá, comunicando.
Não sabe o que, está.
Minha brisa do mar que vem tornar-me doente, meu vício que me cura, minha vontade que se pronuncia, minha passagem que se abre. Tua vida que aparece, teu amor que se pronuncia, teu tédio que grita, teu amigo que acalenta.
Dele vem a terra, o ar, o mar, as flores... Dele vem as flores e principalmente as flores, nada é mais o que era e sim o que é, o que vai ser ninguém sabe e todo mundo finge saber.


Nossa pátria, nosso dinheiro, nossa arma, nossas almas. O que fazemos para nós normalmente é pior do que eu faço pra mim e daonde que tiramos as razões? Da solidão que não desejamos sentir, da tristeza que juntos podemos eliminar, daquilo que sozinho eu não posso. Mas a vossa razão nunca é melhor que a minha, a vossa fome nunca é maior que a minha e a vossa opinião nunca é mais válida que a minha. Vossa vontade pode ser mais forte que a minha mas minha parcialidade é igual a de todos nós.


E da onde vem toda a inspiração? Do nada é claro.




Que vergonha!
Como o SETUF tem coragem de dizer que a passagem só subiu 9% desde 2003?
Da onde que eles tiraram essa idéia absurdo!?
Pior de tudo é o gordo do Loroza falar como se fosse motorista e estar sem cinto de segurança, alguém já notou? Não, provavelmente não.
Enquanto várias pessoas que estudam durante anos para se tornarem professores e educar nossas crianças ganham uma mixaria os nossos queridos motoristas e cobradores recebem mais de 1000 reais por mês frouxo pra dirigir e dar troco. Nada contra essas pessoas que nos prestam serviço mas é uma vergonha esse disparate. Eles ganham quase 300 reais só de vale alimentação. Não podem reclamar que não tem dinheiro pra comer, + de dez reais por dia pra comer da pra ficar bem gordinho.
A gente devia fazer uma contra-greve, uma manifestação contra a manifestação dos motoristas, porra todo ano é a mesma coisa cara que saco! Mas não vamos fazer é claro.
VAMOS FICAR TODOS SENTADOS NAS NOSSOS CASAS ESCREVENDO NOSSOS BLOGS, DEIXANDO SCRAPS E VENDO A NOVELA DAS OITO.
Essa raiva incontida deve ser a causa dos ataques de rinite.
Não achei a propaganda no youtube.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A Revolta de alguns Poucos

Tenho muitos livros lá em casa, alguns eu li alguns eu não li, alguns irei ler, mas o mais interessante disso tudo é como os livros chegam, falam o que tem que falar, e vão embora.

Quando digo que eles falam o que tem que falar é literalmente isso, você tem uma dúvida, um problema o livro aparece, lhe dá a solução e vai embora. Quantas vezes me deparei com essa situação, quantas vezes precisava de uma resposta e ela veio até mim só porque eu decidi ler aquele livro naquele instante. Não sei precisar ao certo.


Um pensamente vai puxando o outro.

Esse blog também é algo muito interessante, muito do que escrevo aqui é sobre mim, pra mim, escrito por mim, parece o cúmulo de um narcisismo egocêntrico esse blog, pouquíssimas pessoas passam por aqui (sendo bem sincero só a Claudia - esporadicamente), então eu escrevo e escrevo e ninguém lê!!! Parece um terapia ou algo parecido! Faço disso aqui um pedacinho de mim para mim apenas!


Mas voltando aos livros no momento estou lendo o livro Auto-Engando do Eduardo Gianetti, ele discorre sobre os processos que fazem-nos acreditar nas coisas que acreditamos, porque se fossemos parar para pensar, muito do que acreditamos não tem uma base objetiva sólida, a grande parte do que pensamos ser verdade parte da experiência subjetiva do que sentimos através dos nossos sentidos corroborados pela nossa razão que se auto-engana quanto a realidade dos fatos, fazendo com que o fardo do mundo fique mais leve para a gente. Um adendo interessante sobre isso é que não é algo apenas depreciativo, quantas pessoas vivem esperando o fogo de uma paixão descabida que não atende aos ditames da razão, quanto coisa nesse mundo já foi criada pela fé de alguns que acreditaram fielmente em algo ao ponto de torná-la verdade em seu mundo? Ao mesmo tempo que nos auto-enganamos, acreditando em coisas que parecem carecer de qualquer sentido, criamos um mundo humano feito de fé, fé no que acreditamos e não necessariamente no que é de verdade já que a mais profunda natureza das coisas não revela-se aos olhos de um leigo.

É muito interessante pensar que a fé tem mais espaço na criação de nosso próprio mundo do que a verdade.




Sim sim, eu sei que deveria ter parado de escrever ali em cima, mas eu não me aguento.

Eu acredito que existe como ter acesso àlgumas verdades pela simples dedução dos fatos, mas isso eu deixo pro próximo capítulo.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Paz sem voz não é paz é medo.

Qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?


Falo, falarei e continuo falando, nada é autêntico quando não pode ser negado. Toda e qualquer expressão humana passa pela aceitação de muitos e negação de outros mas se algo fosse aceito por 100% das pessoas ela já não poderia ser autêntico. Ser negado talvez não fosse a melhor palavra para usar nessa hora, talvez questionado, isso, questionado seria a melhor palavra.


Como poderiamos acreditar em algo se não temos a liberdade de questionar? Liberdade de questionar, liberdade de dizer não a determinada questão é imperativo para sua validade. Então cometi um engano no primeiro parágrafo, perdoem-me, algo pode ser 100% aceito, só não pode ser 100% certo.


Já pensaram que chato seria chegar a perfeição das coisas? Ora se por ora chego a perfeição então não há mais o que melhorar, se não há mais por que lutar por que existir? Existir pra que se não posse tornar-me nada?

Existir pra que se não posse tornar-me nada?

Existir pra que se não posse tornar-me nada?

Existir pra que se não posse tornar-me nada?


Muito inspirada essa frase, não posso tornar-me nada... Se não sou nada o que sou? Sei que existo, o pançudo que vier me dizer que não existo dô um mata cobra. Eu sinto, eu choro, eu penso, EU SOU.

A maioria das pessoas se preocupam tanto com perfeição, com o que é perfeito e o que não é, quanta perda de tempo, cada coisa é perfeita como é, duvidar da perfeição de qualquer coisa é duvidar dessa coisa que chamamos de Deus, para nós - pobres mortais inocentes - a perfeição é apenas uma ilusão, miríade do nosso orgulho de tornamo-nos melhores e estarmos no topo, vão pensamento que leva muitas pessoas a terem uma vida onde caminham caminham caminham e não chegar a lugar nenhum, simplesmente por que não existe lugar pra chegar e sim para estar.
Afinal,

Quem não gosta de samba, bom sujeito não é.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

Biri Biri


Vamos ao que interessa?

O que nos interessa é dinheiro, amor, e um pouco de sacanagem.

Pode um pessoa ser feliz se ela for plena de dinheiro amor e sacanagem?

Feliz ou pseudo-feliz, dependendo do grau de consciência que ela tem.

Como assim grau de consciência? Explique-se! Como você pode medir o grau de consciência de alguém?

É... Como eu posso? Não sei. Acho que não existe um valor absoluto para ser refletido em números aqui.

Como você mede então?

Eu arbitrariamente digo se é ou não é, faço um comparativo, julgo, e aí?

Mas aí então vocÊ toma seu valores como parâmetros para medir parâmetros de outras pessoas, você não pode medir a subjetividade e a experiência própria de cada pessoa com base nas suas!

Mas se não usá-las o que vou usar?

Admitir que não podes!

Naáááá... Quero isso não. Dever eu não devo mas poder eu posso, e além do mais qual o parâmetro que tomas para dizer que eu não posso tomar tal posição?

O de que as pessoas são diferentes.

Sim, mas meu julgamento tem como objetivo ajudar as pessoas, não pode dar um alívio?

Como que tu ajudas a ti mesmo?

ME esqueço de mim, sou muito insuportável para conviver comigo mesmo 24h por dia.

Aff.


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Um viva ao ócio

Uma manha de semi-ócio, sem faculdade apenas mexendo na internet, fazendo quizz, editando o blog ( que ainda não ficou pronto) mas está se arrumando!

Cau eu li alguns posts teu desdo começo do ano, dá uma olhada que comentei em alguns deles!

Agora são meio-dia e eu vou almoçar para então ir ao meu trabalho vender cartões de crédito.

Essa função de telemarketing pode ser mesmo muito contraditória e alvo de vários comentários ignorantes, eu gosto do meu trabalho. Não que eu goooooste assim ame mas existem muitas coisas piores.
É nessa função que a gente tem acaba aprendendo coisas sobre as pessoas que com certeza não teria a oportunidade caso nesse ramo não trabalhasse, segue alguns deles:

1- As pessoas tem medo, muito medo do mundo, por mais claro que uma verdade possa parecer as pessoas tem medo de aceitá-la.
2- Muitas pessoas tem medo de tentar fazer alguma coisa diferente.
3- Você nota o quanto auto-crítica é importante.
4- Descobre que realmente, existe muita gente louca no mundo!
5- Mesmo que você fale, explique, com toda a bondade e boa intenção e a pessoa entenda que o que você diz é bom para ela, não significa que ela irá concordar com você.
6- Que graças a Deus existem coisas boas no mundo!

Quero escrever mais mas como perdi algum tempo vegetenado aqui e respondendo quizz não vai dá! UAHuahUA

Bju a todos.

Nova cara!

Aqui começa um novo blog, com novos conteúdos, hoje eu vou arrumar o layout, cores e tudo mais e escrever alguma coisa, qualquer coisa mas vou.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Fase 1

Fase 1 Pronta

Acabei de verificar o que já escrevi, o que tem ali está.

Preparando para a fase 2.

terça-feira, 14 de abril de 2009

I will be back

Logo voltarei com mais novidades, o caso é que antes de começar de novo a escrever tenho que ler tudo que já escrevi já que não lembro de mais nada.

Tudo que tiver sido escrito antes desse post terá passado por uma revisão então pode acontecer de não ser o original.

Obrigado