Flutuações de humor, poderíamos chamar, numa visão mais superfícial dos fatos.
Força, Fé, Verdade. Medo.
Quando paramos, e pensamos, ou não, e sentimos, vimos, nada mais.
Algo, um sentimento absoluto, grande, pungente, meu olhos se enchem de energia, eu vejo por entre as coisas, as pessoas, como um raio-x invisível, isso dá medo.
O poder corrompe, afasta, ninguém quer ficar sozinho, não existe razão em ficar sozinho, porém ninguém quer outras pessoas vasculhando seu íntimo, seu seja lá o que for. Eu não quero que façam isso comigo. Não quero fazer, desejo, mas não quero fazer isso com os outros, cada um tem seus próprios fantasmas para espantar.
Aí eu fico quieto, cuidando dos meus, conversando um pouco com eles, olhando bem pro sua expressão, contemplando a força, fé e verdade presente em todas as coisas que não se vê com os olhos.
Book of the Blind - Diablo
I can see what you see not
Vision milky then eyes rot
When you turn they will be gone
Whispering their hidden song
Then you see what cannot be
Shadows move where light should be
Out of darkness, out of mind
Cast down into the Halls of the Blind.
Mesmo depois de anos sem jogar o jogo eu ainda me lembro praticamente de todo poema, procurei no google a parte que faltava.
A vida as vezes parece os Halls of the Blind, porém não vimos o quão cegos somos.
El condor pasa en cielo de peru
Drando
Sientendo
Que ja pretio la luz...
De la liberdad...
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